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Nem tudo que te deixa nervoso é ansiedade: entenda as diferenças antes de se rotular 34h3p

Especialistas alertam para a confusão entre emoções comuns e transtornos que precisam de diagnóstico real

Banalização da palavra “ansiedade” tem feito pessoas ignorarem sinais de alerta reais. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Se sentir ansioso antes de uma prova, entrevista ou encontro importante é algo absolutamente normal. Faz parte da vida. O problema começa quando todo desconforto emocional vira “ansiedade” — e o termo começa a ser usado para explicar qualquer aperto no peito, nervosismo ou dificuldade de concentração.

Hoje, é comum ouvir frases como “tenho ansiedade social” só porque alguém prefere evitar um evento cheio de gente. Ou “minha ansiedade não me deixa dormir”, quando na verdade a causa é o excesso de cafeína ou o uso do celular até tarde da noite.

Segundo especialistas, há uma diferença clara entre ansiedade situacional, que é uma reação natural do corpo a momentos de estresse, e o transtorno de ansiedade generalizada, que é uma condição clínica que precisa ser diagnosticada e tratada. O problema é que essa linha nem sempre é visível para quem está no meio da confusão emocional.

E mais: muitas vezes, o que se chama de ansiedade pode ser outra coisa. Pode ser estresse crônico, transtorno obsessivo-compulsivo leve, síndrome do pânico, depressão mascarada ou até desregulação emocional ligada à alimentação ou ao sono. Cada quadro exige uma abordagem específica — e autodiagnóstico pelas redes sociais pode ser perigoso.

A banalização da palavra “ansiedade” tem feito pessoas ignorarem sinais de alerta reais. Quando tudo vira ansiedade, nada é. E o risco é que problemas graves deixem de ser tratados por parecerem “comuns”.

Outro erro comum é achar que quem sofre de ansiedade tem sempre os mesmos sintomas. Nem todo mundo tem taquicardia ou mãos suadas. Em alguns casos, a ansiedade se manifesta como irritação constante, dores físicas recorrentes ou esquecimentos frequentes. Em outros, como compulsão alimentar ou medo irracional de errar.

O que fazer então? O primeiro o é observar a frequência e a intensidade. Se o incômodo atrapalha a rotina, afeta o sono, o apetite, as relações ou o desempenho no trabalho ou nos estudos, é hora de procurar ajuda profissional. Psicólogos e psiquiatras têm ferramentas para entender o que está realmente acontecendo.

Ansiedade é um transtorno sério. Mas nem todo desconforto emocional é doença. Às vezes, é só a vida pedindo pausa. E saber diferenciar uma coisa da outra pode ser a chave para cuidar melhor de si mesmo.

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